LNBio: leading centre of biotechnology in Latin America

  • LNBio: leading centre of biotechnology in Latin America
    Correio Popular, 18th October 2013
     
    Available only in Portuguese
     
    Para biotecnólogos, opções não faltam
     
    Tainá faz cursinho e vai estudar biotecnologiaAlimentos livres de pragas, combustíveis produzidos a partir de micro-organismos, órgãos e tecidos humanos construídos em impressoras 3D com o uso de células-tronco. Essas são apenas algumas das possibilidades de aplicações da biotecnologia, ciência tão antiga quanto a humanidade, mas que nas últimas duas décadas vem se expandindo e ganhando cada vez mais peso no País. Não à toa, a demanda por bacharéis e engenheiros formados na área, vinculada especialmente à pesquisa, é alta e as instituições apostam na abertura de novos cursos para atender o mercado. A biotecnologia nasceu junto com os primeiros processos de fermentação na produção alimentar, principalmente na produção de pão e vinho, como explica o coordenador do curso de Engenharia Biotecnológica da Universidade Estadual Paulista, Dario Abel Palmieri. “Hoje, ela é o conjunto de informações de elementos biológicos, que podem ser manipulados de alguma maneira com aplicação que seja útil para alimentação ou para a indústria.” Os organismos vivos — daí vem o significado da palavra bio — podem ser manipulados com efeito benéfico, como na produção de alimentos funcionais, de medicamentos.
     
     
    Andrea Balan Fernandes, do LNBio: pós-graduação, doutorado e pós-doutorado na área de biotecnologiaQuem nunca ouviu falar nos transgênicos ou nos organismos geneticamente modificados? A biotecnologia é figura fundamental por trás dessas transformações na área da agroindústria. Hoje, em laboratório, os biotecnologistas conseguem controlar a patogenicidade da bactéria inutilizando ou silenciando o gene que causa esse problema. Os transgênicos recebem transferência ou sofrem alterações no DNA. O milho BT, por exemplo, recebe na fase adulta o gene que vem de um bacilo e começa a produzir proteína gerada pelo agente. A modificação é mortal para a lagarta que come a folha da planta. Mas as aplicações da biotecnologia vão além. “Tenho quatro alunos que estão construindo uma impressora 3D. Hoje, com impressora 3D você consegue construir tecidos e órgãos usando células-tronco. Tem pesquisadores recompondo tecidos como orelhas, por exemplo”, afirma Palmieri. A aplicação engenhosa associa computação e tecnologia da informação com a biotecnologia. Na indústria, o biotecnologista também consegue desenvolver desde vacinas, anticorpos e outras moléculas de interesse farmacêutico, até aumentar a produção de biocombustíveis criando micro-organismos capazes de degradar a sobra da cana-de-açúcar e que era inutilizada. Dados de um mapeamento feito em 2011 pela BRBiotec dão conta de que 40% das empresas de biotecnologia estão no Estado de São Paulo, e o mesmo percentual atua na área de saúde.
     
    Nuances
    A grade curricular e o nome do curso de biotecnologia mudam de acordo com as universidades. Nas três mais conceituadas do Estado, ele assume as formas de bacharelado em biotecnologia, na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar); Engenharia Biotecnológica, na Universidade Estadual Paulista (Unesp), e quem deseja cursar na Universidade de São Paulo (USP) opta pelo bacharelado em ciências físicas e biomoleculares, química com atribuição em biotecnologia ou química com atribuição em química tecnológica. A procura pela área e a demanda do mercado é tão grande que a Unesp pretende abrir nos próximos dois anos dois novos cursos: engenharia de bioprocessos e de biotecnologia. O coordenador do curso de bacharelado em biotecnologia do campus de Araras da UFSCar, Reinaldo Bastos, explica que a biotecnologia sai como bacharelado e tem duração de quatro anos; na engenharia são cinco. “Apesar de todos esses cursos serem na área de biotecnologia, eles têm algumas diferenças. Exemplo: se é criado junto ao curso de engenharia química, vai ter esse perfil. Se a origem é biologia vai puxar mais para genética; a engenharia vai explorar mais as exatas.” A carga curricular de todos eles é rica em exatas, química, biologia e o gosto pela pesquisa é fundamental. “É um curso e uma profissão que envolvem muita pesquisa. Nossos egressos vão para grandes centros e trabalham muito com pesquisa agrícola, industrial, animal, vegetal”, ressalta Bastos. A opção da estudante de cursinho Tainá Yumi Patriani, 17 anos, está clara. Ela conta que decidiu cursar biotecnologia por gostar de biologia e química. A parte de cálculo ela diz que é suportável. Mas a escolha da estudante também foi pautada por se tratar de uma área em plena expansão. Ela vai prestar vestibular na Unesp e na UFSCar. Na USP ela vai prestar biologia e pretende se especializar na área de genética, e na Unicamp vai prestar engenharia de alimentos. “Demorei dois anos para me decidir e tinha que escolher o certo”, afirma.
     
     
    Intercâmbio é boa opção para adquirir bagagem Movidos pelo interesse de se aprofundar no universo da biotecnologia, os estudantes Bruno Cazari, de 23 anos, e Renan Kimura, 22 anos, — ambos do 5 ano de Engenharia Biotecnológica da Unesp de Assis — foram para fora do País e trouxeram do intercâmbio uma bagagem extra para iniciarem a carreira. Cazari participou do programa Ciência sem Fronteiras na Espanha. “Cursei biotecnologia mesmo, porque não tinha a parte de engenharia. Percebi que o Brasil está avançando, mas ainda precisa de um pouco mais de investimento na área de pesquisa”, afirmou o estudante, que deseja atuar na área farmacêutica e de pesquisa com células tronco. Kimura fez intercâmbio no Instituto Nacional de Ciências Aplicadas da França. “Tive muito contato com as outras áreas da engenharia e a grade é um pouco diferente da nossa. Eles privilegiam muito gestão, administração e economia”, conta.

    LNBio, em Campinas, é referência na América Latina

    Laboratório ligado ao CNPEM é aberto para receber pesquisadores e tem tecnologia para qualquer trabalho na área

    Campinas tem um dos mais importantes centros de pesquisa e aperfeiçoamento na área de biotecnologia do País. O Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), ligado ao Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), é referência não apenas na cidade como na América Latina.

    Além de pesquisadores capacitados e de equipamentos de última geração, capazes de fazer biotecnologia de ponta, o laboratório é aberto e recebe profissionais do mundo inteiro. Nos últimos três anos, 1.927 pesquisas de usuários externos foram realizadas nos equipamentos do Laboratório. “O que tem de mais avançado do que se está fazendo no mundo o nosso laboratório tem condições de fazer”, afirma a pesquisadora Andrea Balan Fernandes.

    O laboratório tem quatro grandes áreas de estudo, voltadas para pesquisa básica, mas com a proposta de chegar sempre a um produto final. Uma delas é a biologia do câncer, que estuda as várias proteínas associadas ao desenvolvimento ou ativação de células proliferativas, com foco na descoberta de novas intervenções terapêuticas.

    O laboratório estuda também as doenças negligenciadas, como tuberculose, leishmaniose e doença de Chagas.

    Além disso, estuda a biologia do sistema cardiovascular e a interação entre planta e patógeno.

    “O objetivo é sempre chegar a algo que possa ser aplicado: o desenvolvimento de uma droga para controlar a doença, de um bloqueador da interação entre o patógeno e o hospedeiro”, explica.

    Formada em biologia e com pós-graduação, doutorado e pós-doutorados na área de biotecnologia, Andrea tem uma atuação extensa na área.

    Ela já trabalhou com o melhoramento de linhagemó de leveduras para produzir cerveja de melhor qualidade. Atualmente, coordena um grupo de alunos de doutorado e pós-doutorado no LNBio e faz diversas pesquisas. Uma delas é com um grupo de proteínas transportadoras da Mycobacterium tuberculosis. “A gente descobriu que as drogas usadas no tratamento muitas vezes não fazem efeito porque a bactéria tem como se fosse uma bomba de extrusão. Reconhece que a medicação não faz parte do patgeno e manda para fora, causando resistência a antibióticos e drogas.” A ideia é desenvolver um sistema para bloquear o transporte da droga para fora. (IM/AAN)

  • Breast Cancer Awareness Month

    Communication of LNBio14th August 2013

    Available only in Portuguese

    – See more at: https://lnbio.cnpem.br/postdoctoral-andor-phd-positions-at-lnbio/#sthash.ejNoM7KW.dpuf

    Communication of LNBio – 11th October

    Available only in Portuguese

    CNPEM adere à campanha ‘Outubro Rosa’

    O Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM) e todos os seus Laboratórios Nacionais: Luz Síncrotron (LNLS); Biociências (LNBio); Nanotecnologia (LNNano) e Bioetanol (CTBE) aderiram ao movimento internacional ‘Outubro Rosa’, campanha de estímulo à detecção precoce do câncer de mama.

    Essa doença é a segunda causa de morte entre mulheres. Somente no ano de 2011, o câncer de mama fez 13.225 vítimas no Brasil. O ‘Outubro Rosa’ visa alertar as mulheres para que façam o autoexame e, a partir dos 50 anos, a mamografia, práticas que corroboram para a detecção precoce deste problema de saúde e aumentam as chances de sucesso de seu  tratamento.

    As ações estruturadas pelo CNPEM e seus Laboratórios Nacionais para a campanha incluem: inserção do banner da campanha nacional em seus sites; envio de informativos aos funcionários e colaboradores; adoção de logotipos cor de rosa nas redes sociais facebook e twitter.

  • A camouflaged parasite

    Revista Pesquisa Fapesp – 3rd October 2013

    Available only in Portuguese

     

    Um parasita camuflado

    Estudo identifica genes que possibilitariam ao protozoário Leishmania amazonensis sobreviver dentro das células que deveriam matá-lo

     

    Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) identificaram novas pistas de como o parasita causador da leishmaniose invade as células de defesa do organismo e, uma vez no interior delas, retarda a ativação do arsenal imunológico que deveria eliminá-lo. O grupo coordenado pela bióloga Diana Bahia sequenciou o material genético do protozoário Leishmania amazonensis – espécie encontrada predominantemente na Amazônia que provoca uma forma mais rara e deformante de leishmaniose cutânea – e comparou com o de uma espécie-irmã, exclusiva da América Central, também marcada pelo desenvolvimento de lesões na pele semelhantes às da hanseníase. Um dos objetivos era identificar os genes, e consequentemente as proteínas por eles codificadas, que permitiriam ao parasita viver camuflado no interior das células de defesa, sem prejudicar o hospedeiro.

    Usando ferramentas de bioinformática, os pesquisadores chegaram a duas proteínas candidatas a explicar por que o parasita consegue conviver harmoniosamente com as células que deveriam matá-lo. Essas proteínas pertencem à classe das chamadas heat-shock proteins, que também são produzidas pelo hospedeiro do parasita – em geral, roedores e seres humanos. Em colaboração com grupos do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio) e do Laboratório de Genômica e Expressão da Universidade Estadual de Campinas, a equipe obteve indícios de que a proteína fabricada e liberada pelo protozoário parece imitar a do hospedeiro. Os pesquisadores suspeitam que essa imitação permitiria a ligação dessas proteínas a componentes do arsenal imunológico do indivíduo infectado, bloqueando sua ativação e silenciando a resposta inflamatória.

    O estudo também investigou que genes estariam relacionados à formação de uma bolsa que abriga o parasita no interior dos macrófagos, as células de defesa que os englobam e tentam destruí-los. Nela, o parasita se multiplica e resiste a eventuais ataques do sistema imunológico. No caso da L. amazonensis e da sua espécie-irmã, a L. mexicana, essa bolsa é bem mais espaçosa do que as formadas por outras espécies de protozoários causadores da leishmaniose. “Essa pode ser uma das maneiras de o parasita subverter e enganar o sistema imunológico do hospedeiro”, conta Fernando Real, pesquisador da Unifesp e um dos autores principais do estudo que descreveu esses resultados na edição de julho da revista DNA Research.

    De acordo com os pesquisadores, juntas, essas estratégias também permitiriam ao parasita viver camuflado no organismo infectado, sem desencadear os sintomas que se manifestam em pessoas com o sistema imunológico fragilizado. “Essas duas espécies de Leishmania desenvolveram estratégia para viver silenciosamente em hospedeiros vertebrados”, conta Diana. Para ela, essa convivência, pacífica especialmente para o parasita, é resultado de um longo processo evolutivo em que a morte do hospedeiro não seria vantajosa para o protozoário. “A investigação dos fatores relacionados a essa interação durável pode ser útil para entendermos como o parasita se estabelece no ser humano”, diz.

    As suspeitas dos pesquisadores ainda precisam ser comprovadas experimentalmente. Um dos próximos passos agora é isolar as bolsas (vacúolos) formadas por essa espécie de Leishmania e tentar mapear seus componentes. Esse mapeamento dependia das informações do genoma da L. amazonensis, agora sequenciado e disponibilizado para a comunidade científica. “O genoma abre mais portas do que fecha”, afirma Diana. “Temos mais perguntas para investigar”.

    O estudo foi financiado pela FAPESP e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

    Projetos
    1. Identificação e caracterização molecular de proteínas quinases de Trypanosoma cruzi para o estudo da comunicação celular, modelagem molecular e desenho de drogas inibidoras: estudo dos parceiros das vias de sinalização focado na invasão de EA (2007/50551-2); Modalidade Auxílio à Pesquisa – Apoio a Jovens Pesquisadores; Coord. Diana Bahia/Unifesp; Investimento R$ 532.652,38 (FAPESP).
    2. Estudo dos mecanismos de fusão entre vacúolos parasitóforos heterotípicos de Leishmania spp. (2010/19335-4); Modalidade Bolsa de pós-doutorado; Coord. Renato Arruda Mortara/Unifesp; Investimento R$ 233.453,22 (FAPESP).

    Artigo científico
    REAL, F. et al. The genome sequence of Leishmania (Leishmania) amazonensis: functional annotation and extended analysis of gene models. DNA Research. v. 20, p. 1-15. jul. 2013.

  • LNBio´s Educational Program
  • Workshop on Drug Design and Neglected Tropical Diseases

    CNPq – 19th September 2013

    Available only in Portuguese

     

    Inscrições Abertas para o Workshop Design de Drogas e Doenças Negligenciadas

    Entre os dias 28 de outubro e 1º de novembro, o Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) será sede do Workshop on Drug Design and Neglected Tropical Disease, uma iniciativa do Centro de Inovação em Biodiversidade e Fármacos (CIBFar) e do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio).

    O evento tem como principal público-alvo cientistas envolvidos com pesquisas colaborativas, pesquisas com doenças parasitárias, pesquisas para o desenho de novos candidatos a fármacos e pesquisas relacionadas à bioquímica e biologia molecular e estrutural.

    As doenças negligenciadas são aquelas que, apesar dos altos índices de incidência e mortalidade, recebem poucos investimentos das indústrias farmacêuticas. Doença de Chagas, leishmaniose, malária são alguns exemplos dessas enfermidades, que afetam principalmente populações de países em desenvolvimento, onde os sistemas de saúde não geram os lucros esperados pelas empresas de fármacos. Há poucos tratamentos disponíveis para essas doenças e parte dos medicamentos existentes enfrentam casos de resistência. Diante desse problema de saúde, as pesquisas acadêmicas voltadas à descoberta e ao desenvolvimento de novos fármacos se sobressaem.

    O Workshop tem como principal objetivo aprimorar as habilidades dos estudantes e pesquisadores inscritos no planejamento de drogas contra doenças negligenciadas. Para isso, serão realizadas 40 horas de atividades, como palestras, exercícios, discussões, sessão de pôsteres e visita à Plataforma Tecnológica de Descoberta de Fármacos do LNBio. Palestrantes do Brasil, Reino Unido, Argentina e dos Estados Unidos abordarão tópicos básicos e avançados sobre o tema e contemplarão questões de bioquímica, purificação de proteínas, síntese de fármacos, cristalografia e planejamento baseado na estrutura de alvos moleculares.

    Os interessados podem fazer sua inscrição pelo endereço http://workshopntd.tk/ na aba “Application”, onde também poderão anexar artigo científico relacionado ao assunto. Para mais informações sobre o Workshop, acesse o site oficial do evento.

  • Toward a Truly Transnational, Collaborative Future in Education

    Campaign for education USA – 27th August 2013

    by Joshua Sheridan Fouts

    LinkedIn, the international jobs and professional networking site, recently announced that it was going to allow students 13 years and older create profiles on its site. LinkedIn is the latest example ofStudent with magnifying glass how young students worldwide—that is, students who have access to the Internet and the educational opportunities to make them aware of the opportunities available on a site like LinkedIn—can now learn about a world of work that exists beyond the boundaries of their country and city.

    While the LinkedIn news is great for the students who are in economically and socially affluent regions, how can we address the needs of kids outside the reach of LinkedIn? How can we make accessible Education for All across borders and cultures and communities?

    A gathering of colleagues and collaborators are hoping to address this and related questions at a conference this October 3 & 4, 2013 in Kuching, Malaysia. Our meeting, called the Transnational Collaborative STEAM Education Summit, will convene worldwide business-leaders, entrepreneurs, teachers, executives, NGOs (such as UNESCO and the UN), government leaders, policymakers and academics from around the world; from Brazil to Vietnam, Myanmar, Sweden, China, the United States, England and Greece.

    The focus of the Transnational Collaborative congress will be to explore collaborative approaches to education to help create 21st Century jobs skills especially for underserved and disadvantaged communities. We will be looking at transnational collaborative science education and its impact on everything from trade to pedagogy.

    Despite the growing internationalization of education and the broadening reach of the Internet, most all education policy is typically addressed as a local or domestic issue. That is, not all schools or governments are thinking about how to connect their curricula and classrooms. Meanwhile, the interconnected nature of the world and the future work, are collaborative—across cultures and across borders.

    School signNGOs, such as iEARN, which was co-founded by GCE-US Executive Director Ed Gragert, demonstrate that the power of cross-cultural collaborative learning can be transformative.

    Our conference is part of the massive WORLDSTE2013 summit, whichis expecting over 1,000 in attendance in which people from throughout the world and the ASEAN region will be discussing how to improve education worldwide.

    Among the confirmed speakers at the Transnational Collaborative gathering include:

    Amb. Skip Boyce, President of Boeing Southeast Asia and former US Ambassador to Thailand Dr. Meghan Groome, Executive Director, STEM Learning Initiatives at the New York Academy of Sciences Dr. Meeyoung Choi, Science Advisor for UNESCO Dr. Tin Hlaing, Science Advisor for Nobel Prize Laureate Daw Aung San Suu Kyi of Myanmar; Daw Suu Kyi will be recording a special video message for participants. Tony Ngo, co-founder of Everest Education in Vietnam and a Harvard MBA and investment banker with Bridger Capital. Dr. Rick Switzer, Science and Technology Officer, USEMB Bangkok Dr. Lauren Birney, a STEM Education Professor from PACE University in Dr. Amâncio Friaça, a Brazilian Astrobiologist who is launching a new microscopy and astronomy course on the streets of São Paulo

    Using Informal Science Education to Open Eyes and Connect Minds

    In my capacity as executive director of Science House Foundation, I have been trying to connect classrooms through a shared interest in discovery through informal science education. Science House Foundation’s largest program,MicroGlobalScope, provides teachers who work with 10-14 year old kids with a complete microscopy kit. Teachers upload student discoveries to a collaborative digital platform where students in over 25 countries share discoveries about science.

    We’ve had tremendous breakthroughs in this simple program. Jerry Pavlon-Blum a teacher at New York City’s Gateway School describes Science House Foundation’s globally collaborative approach to science education as a “phenomenal secret” in helping to inspire his kids to want to learn. Here’s a short video with Jerry telling his story: http://bit.ly/QYcqHD

    And in Brazil, our science education work appears to be a new incentive for literacy—inspiring young girls and boys from the favelas of Brazil to want to learn to read and write and make more self-affirming life choices. In our collaboration withLNBio Brazil’s National BioSciences Laboratory and NGO Anhumas/QueroQuero, previously illiterate students asked to be taught to read and write after their hands-on work with microscopes. (Here’s a short video from Brazil telling this story:http://bit.ly/NGGDmw )

    I am thrilled to be a part of the Global Campaign for Education the network of NGOs, educators and policymakers they are connected to, to help augment our shared missions of improving access to quality education worldwide.

    ===

    Joshua Sheridan Fouts is an anthropologist and social entrepreneur who has spent the past 20 years working to highlight new venues for cultural collaboration, cooperation and education worldwide. He is currently executive director of Science House Foundation, an international human development and cultural collaboration NGO operating in over 25 countries.

    The opinions expressed by the bloggers on this site and those providing comments are theirs alone, and do not necessarily reflect the opinions of the Global Campaign for Education-US or any of its coalition members. All comments are moderated by GCE-US staff as this blog is intended to create a dialogue on issues pertaining to ensuring quality education for all.
  • LNBio´s Educational Program
  • Hello world!

    Welcome to WordPress LNBio Sites. This is your first post. Edit or delete it, then start blogging!

  • Hello world!

    Welcome to WordPress LNBio Sites. This is your first post. Edit or delete it, then start blogging!

  • PhD and/or Postdoctoral positions at LNBio

    Communication of LNBio14th August 2013

    Available only in Portuguese

    UPDATE – 11th September – Applications for students are officially closed

     

    Seleção de  alunos de Pós-Doutorado ou Doutorado

    O Laboratório de Purificação de Proteínas (LPP) do LNBio está selecionando alunos de doutorado e/ou pós-doutorado, com bons conhecimentos em biologia molecular,  para trabalhar com transformação genética de citros, caracterização molecular de plantas geneticamente modificadas e caracterização funcional de proteínas de citros envolvidas no desenvolvimento de sintomas ou resistência ao “Cancro Cítrico” e “Clorose Variegada dos Citros”.

    Os selecionados poderão solicitadar bolsa à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), já que esses projetos são parte do Projeto Temático da FAPESP, intitulado " Modelos biológicos de interação planta-patógeno para o entendimento de mecanismos de patogenicidade e adaptação de fitobactérias, respostas de 
defesa e desenvolvimento de doença em citros".

    O LPP desenvolve projetos na área de  interação planta-patógeno, usando plantas de citros como modelo biológico. O grupo, coordenado pelo pesquisador Celso Benedetti, desenvolve pesquisas com o objetivo de entender os mecanismos moleculares envolvidos na interação citros-bactéria, com ênfase nas interações entre laranja doce e os patógenos Xanthomonas citri e Xylella fastidiosa, responsáveis pelo “Cancro Cítrico” e “Clorose Variegada dos Citros”, respectivamente.

    Os projetos disponíveis aos bolsistas são os seguintes:

    Projeto 1: Transformação genética de citros e caracterização molecular de plantas de laranja doce com expressão alterada do fator WRKY envolvido na resistência à Xanthomonas citri.

    Projeto 2: Estudo da função de uma cisteína protease (CP) e fator de resposta à auxina (ARF) no desenvolvimento dos sintomas do cancro cítrico.

    Projeto 3: Análise molecular da interação entre a ciclofilina CsCYP e o C-terminal da RNA Pol II de citros em promotores de genes alvos de efetores TAL de Xanthomonas citri.

    Os interessados devem enviar curriculum vitae e histórico escolar para Celso Benedetti (rb.mepnc.oibnlnull@ittedeneb.oslec), supervisor dos projetos.