Biologia computacional
Desenvolve modelos computacionais precisos para compreender sistemas biomacromoleculares, acelerando a produção de resultados experimentais
A Divisão de Biologia Integrativa constitui uma estrutura multifacetada composta por grupos de pesquisa especializados nos estudos sobre as bases moleculares, celulares e fisiológicas em áreas críticas como Câncer, Neurodesenvolvimento e Cardiologia. Esta divisão é impulsionada por uma missão unificada: compreender os mecanismos subjacentes a diversas doenças com o objetivo de identificar e avaliar potenciais alvos moleculares para o desenvolvimento de novas terapias. O propósito final é traduzir essas descobertas em benefícios palpáveis para a saúde humana, com a introdução de terapias mais eficazes e personalizadas.
Desenvolve modelos computacionais precisos para compreender sistemas biomacromoleculares, acelerando a produção de resultados experimentais
Busca desvendar as bases moleculares do câncer, estudando seu desenvolvimento em microambientes naturais
Busca melhorar a insuficiência cardíaca através de terapias que regenerem cardiomiócitos, utilizando técnicas analíticas e de imagem avançadas
Dedica-se a estudar os mecanismos moleculares associados a Deficiência Intelectual, investigando mutações e impacto no sistema nervoso para aprimorar diagnósticos e tratamentos
O grupo modela doenças neurodegenerativas em animais e células tronco humanas de pluripotência induzida (hiPSC), correlacionando dados e explorando modelos funcionais
Aprofundar a compreensão dos mecanismos de doenças virais, bacterianas e que impactam populações negligenciadas, como a Doença de Chagas
Integrando métodos para resultados científicos na fronteira do conhecimento, desempenha papel vital na execução e desenvolvimento de novas abordagens experimentais
Como catalisadora, a divisão executa tarefas complexas, transformando conhecimento científico em tecnologias para a saúde brasileira